Importante lembrar que quanto maior o nível, mais autonomia a pessoa tem.

Exemplo: Nível 2 pode auditar o nível um e o dois. Nível 5, pode auditar o nível 4, nível 3, nível 2 e nível 1. Normalmente, a equipe de backoffice acaba tendo a maior autonomia nas liberações pela quantidades de possibilidades que podem acontecer em uma guia.

Opção utilizada para cadastrar, de fato, os níveis:

1. Nível: Definir qual o nível de hierarquia do cadastro;
2. Descrição: Indicar um nome para aquele nível;
3. Justifica a liberação da crítica na emissão de guias: Utilizado em todos os momentos que esses auditores analisarem uma guia na telinha de tomada de decisão, o mesmo tem que indicar o motivo;
   
4. Valor inicial: Utilizado para operadoras que preencham no cadastro do procedimento o valor que a auditoria poderá liberar. Basta preencher o valor inicial;
5. Valor final: Utilizado para operadoras que preencham no cadastro do procedimento o valor que a auditoria poderá liberar. Basta preencher o valor final;
6. Operador: Definir o nome do operador que estará vinculado ao nível de auditoria;
7. Exibir no módulo Guias: Define se lista no guias, no campo "auditor" e na tomada de decisão.

Esse campo é preenchido quando a operadora utiliza a auditoria na web, onde sinaliza quais prestadores utilizam essa opção:

Obs: Para utilizar a opção citada acima, no cadastro do prestador também precisa sinalizar o nome do auditor.

Módulo Contas médicas, documento de apoio Cadastro de prestadores:

Aba "3. Informações adicionais":

Opção "É auditor da operadora"?: Indica se tem ou não um auditor naquele prestador;

Opção "Operador do sistema": indica o nome do operador.